Correntes, dissensões e críticas

Diversas dissidências da matriz freudiana foram sendo verificadas ao longo do século XX, tendo a psicanálise encontrado seu apogeu nos anos 50 e 60.
Entre as principais dissensões, registra-se a de Reich, em 1930, e de Fromm, um pouco depois, preconizando este psicanalista que o estudo do amor deveria superar a visão sexista vigente.
A visão da Psicanálise de Sigmund Freud trouxe avanços principalmente nos estudos mais atuais. Podemos observá-los na aprendizagem, cura de fobias e traumas, medos, estado emocional e outras contribuições de mecanismos e de problemas transderivacionais do cérebro.
Sua contribuição para o conhecimento humano e sua psicologia é inegável. O verdadeiro choque moral provocado pelas idéias de Freud serviu para que a humanidade rompesse seus tabus e preconceitos na compreensão da sexualidade.

Centenário

Em 1995 a Psicanálise completou um século como a ciência do Inconsciente. A Psicanálise, além de ciência, é também um método de tratamento de doenças psíquicas e, inclusive, um método de pesquisa. A fonte teórica inicial da Psicanálise é a Neuropatologia. Após Freud, muitos outros psicanalistas contribuiram para o crescimento do corpo teórico da Psicanálise, pois todo o conhecimento científico é acumulativo e progressivo.
A formação de um psicanalista é um processo lento, longo e difícil. É feita em Institutos de Psicanálise de Instituições Psicanalíticas. Entretanto é comum confundirem psicólogos com psicanalistas.
A sexualidade humana, berço da vida e do amor, pode ser ao mesmo tempo o berço de neuroses, psicoses, desvios narcísicos de personalidade e é também a nascente inicial da Psicanálise. A sexualidade em Freud deve ser entendida em seu sentido amplo e não restrito, ou seja, a sexualidade como manifestação do prazer no organismo.
A cura psicanalítica (segundo os psicanalistas) é um processo lento e gradativo. Quando uma pessoa precisar de um psicanalista, deve recorrer a uma Instituição Psicanalítica que lhe indicará alguns nomes para a sua escolha.
Um dos grandes empecilhos para o tratamento psicanalítico é o alto custo das consultas e do tratamento por consequência, o que faz da psicanálise algo restrito às classes mais abastadas. Essa situação ocorre mesmo em países de alto padrão de vida.

Autores importantes:

Alfred Adler
Sigmund Freud
Erich Fromm
Carl Jung
Lacan
Melanie Klein
J.-B.Pontalis
Wilfred Bion
Donald Winnicott
Jean Laplanche


A A.L.S. (Análise das Lógicas Subjectivas) é um método de análise das palavras (unidades lexicais) de um texto falado ou escrito, inspirado pela psicanálise, que permite, sem recorrer ao não-verbal (intonações, gestos, mímicas, etc.), ter uma idéia da personalidade.
É um método desenvolvido pelo médico neurologista alemão Sigmund Freud de investigação e de tratamento psíquico do inconsciente.

Conceituação
A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud, um médico interessado em achar um tratamento efetivo para pacientes com sintomas neuróticos ou histéricos. Conversando com os pacientes, Freud acreditava que seus problemas se originaram da inaceitação cultural, sendo assim reprimidos seus desejos inconscientes e suas fantasias de natureza sexual. Desde Freud, a psicanálise se desenvolveu de muitas maneiras e, atualmente, há diversas escolas.
O método básico da Psicanálise é a interpretação da transferência e da resistência com a análise da livre associação. O analisado, numa postura relaxada, é solicitado a dizer tudo o que lhe vem à mente. Sonhos, esperanças, desejos e fantasias são de interesse, como também as experiências vividas nos primeiros anos de vida em família. Geralmente, o analista simplesmente escuta, fazendo comentários somente quando no seu julgamento profissional visualiza uma crescente oportunidade para que o analisante torne consciente os conteúdos reprimidos que são supostos, a partir de suas associações. Escutando o analisando, o analista tenta manter uma atitude empática de neutralidade. Uma postura de não-julgamento, visando a criar um ambiente seguro.
O conceito de inconsciente fora usado por Leibniz 200 anos antes de Freud, também sendo usado por Hegel para construir sua dialética hegeliana.
A originalidade do conceito de Inconsciente introduzido por Freud deve-se à proposição de uma realidade psíquica, característica dos processos inconscientes. É preciso diferenciar inconsciente, sem consciência, de Inconsciente, conforme elaborado por Freud, que diz respeito a uma instância psíquica basilar na constituição da personalidade.
Muitos colocam a questão de como observar o Inconsciente. Se a Freud se deve o mérito do termo "inconsciente", pode-se perguntar como foi possível a ele, Freud, ter tido acesso a seu inconsciente para poder ter tido a oportunidade de verificar seu mecanismo, já que não é justamente o inconsciente que dá as coordenadas da ação do homem na sua vida diária. É nesse sentido que Freud formulou a expressão Psicopatologia da vida cotidiana. Como observá-la senão pelos efeitos inconscientes?
A pergunta por uma causa ou origem pode ser respondida com uma reflexão sobre a eficácia do inconsciente, eficácia que se dá em um processo temporal que não é cronológico, mas lógico. Não é possível abordar diretamente o Inconsciente, o conhecemos somente por suas formações: atos falhos, sonhos, chistes e sintomas.
Outro ponto a ser levado em conta sobre o inconsciente é que ele introduz na dimensão da consciência uma opacidade. Isto indica um modelo no qual a consciência aparece, não como instituidora de significatividade, mas sim como receptora de toda significação desde o inconsciente. Pode-se perguntar: de que modo o inconsciente poderia estar informado sobre os progressos da investigação psicanalítica a menos que fosse, precisamente, uma consciência?


















Maslow trouxe, para a psicologia que havia fundado, estes autores, agregando, ainda seus estudos sobre a pirâmide de necessidades humanas. Para ele, as necessidades fisiológicas precisam ser saciadas para que se precise saciar as necessidades de segurança. Estas, se saciadas, abrem campo para as necessidades sociais, que se saciadas, abrem espaço para as necessidades de auto-estima. Se uma destas necessidades não está saciada, há a incongruência. Quando todas estiverem de acordo, abre-se espaço para a auto-realização, que é um aspecto de felicidade do indivíduo. Esta é hoje a terceira grande força dentro da psicologia.


.Psicologia Transpessoal
homem ser um ser espiritualizado. Para ele era importante a espiritualidade e as características da consciência alterada, teoria de Stanislav Grof
Criou então, com ajuda de outros psicológos, uma teoria que era abrangente neste aspecto. Como Carl G. Jung era um estudioso dos aspectos transcedentais da consciência, foi tomada sua teoria para incorporar a Psicologia transpessoal. Esta fala de vários níveis de consciência, que vão do mais obscuro (a sombra), até o mais alto grau de consciência, a transpessoal. Por ter seu foco na consciência e seus aspectos, foi também chamada de psicologia da consciência. Seu estudo é recente e traz muitas características que necessitam de um estudo maior.
.Humanismo

Carl Rogers
O enfoque da psicanálise no inconsciente, e seu determinismo, e o enfoque na observação apenas do comportamento, pelo behaviorismo, foram as críticas mais fortes dos novos movimentos de Psicologia surgidos no meio do século XX. Na verdade o humanismo não é uma escola de pensamento, mas sim um aglomerado de diversas correntes teoricas. Em comum elas têm o enfoque humanizador do aparelho psiquico, em outras palavras elas focalizam no homem como detentor de liberdade, escolha, sempre no presente. Traz da filosofia fenomenológico existencial um extenso gabarito de idéias. Foi fundada por Abraham Maslow, porém a sua história começa muito tempo antes. A Gestalt foi agregada ao humanismo pela sua visão holística do homem, sendo importante campo da Psicologia, na forma de Gestalt-terapia. Mas foi Carl Rogers, um psicanalista americano, um dos maiores exponenciais da obra humanista. Ele, depois de anos a finco praticando psicanálise, notou que seu estilo de terapia se diferenciara muito da terapia psicanálitica. Ele utilizava outros métodos, como a fala livre, com poucas intervenções, e o aspecto do sentimento, tanto do paciente, como do terapeuta. Deu-se conta de que o paciente era detentor de seu tratamento, portanto não era passivo, como passa a idéia de paciente, denominando então este como cliente. Era a terapia centrada no cliente ( ou na pessoa) Seus métodos foram usados nos mais vastos campos do conhecimento humano, como nas aulas centradas nos alunos, etc. Apresentou três conceitos, que seriam agregados posteriormente para toda a Psicologia. Estes eram a congruência (ser o que se sente, sem mentir para si e para os outros), a empatia (capacidade de sentir o que o outro quer dizer, e de entender seu sentimento), e a aceitação incondicional (aceitar o outro como este é, em seus defeitos, angústias, etc.). Erik Erikson, também psicanalista, trouxe seu estudo sobre as oito fases psicossociais, em detrimento às quatro fases psicossexuais de Freud, onde todas as fases eram interdependentes, e não necessariamente determinam as fases posteriores; para ele o homem sempre irá se desenvolver, não parando na primeira infância. Viktor Frankl, com sua logoterapia, veio a acrescentar os aspectos da existência humana, e do sentido da vida, onde um homem, quando sente um este vazio de sentido na vida, busca auxílio pois não se sente confortável em viver sem sentido ou ideais. Diz também que eventos muito fortes podem adiantar a busca pelo sentido da vida. Tais eventos podem criar desconforto, trauma intenso, mas podem criar um aspecto de fortaleza no indivíduo.
Muitos leigos imaginam o psicólogo utilizando-se de um divã, e fazendo análise. Na verdade, esta é uma característica da psicanálise, assim como inconsciente e associação livre são técnicas psicanalíticas. A psicanálise teve seus primórdios com Sigmund Freud (1856-1939) entre o fim do século XIX e início do século XX através dos estudos sobre a histeria, acompanhado primeiramente pelo seu mestre, Charcot. Este havia descoberto que a histeria não era uma doença do útero, como era dito, anteriormente, mas uma doença de caráter ideogênico (ou seja, baseado nas idéias e não em nível orgânico). Isso foi descoberto devido a sugestão hipnótica, pois pessoas que não apresentavam histeria, poderiam ser sugestionados a apresentar sintomas histéricos (como conversão).Freud, ficou impressionado com o método hipnótico e o estudo da histeria. Passou, então a praticar o método de Charcot, que mais tarde ganhou um diferencial, a catarse, estudado conjuntamente com seu colega Breuer. Com o livro dos dois, Estudos sobre Histeria, foi fundado a psicanálise. O método hipnótico foi abandonado por Freud, dentre outros motivos, por apenas curar sintomas e tambem por atender a uma paciente (Fraulin Elizabeth), que havia lhe pedido para apenas falar, sem a hipnose. Foi denominada por ela a psicanálise como a "Cura pela fala". Freud então foi modelando sua teoria, sendo caracterizada fundamentalmente por investigar o inconsciente, ganhando contornos da sexualidade, principalmente as pulsões da sexualidade infantil, tópico este polêmico para a sociedade da época. Um personagem importante da psicanálise é seu filho simbólico, Carl G. Jung, primeiro presidente da sociedade psicanalítica. Com o avanço da teoria de Freud em cima da sexualidade infantil, Jung, que não concordava com o que Freud dizia acerca do assunto, rompe com o psicanalista e segue outro caminho, criando uma nova teoria, denominada psicologia analítica. A sua proposta foi de "dessexualizar" o ego. Mas Freud retifica o ex-colega, dizendo que "o ego possui várias naturezas das pulsões, mas a pulsão sexual é a que ganha mais investimento". Duvidaram que Freud tivesse "criado" o termo inconsciente, mas tal conceito foi feito anos antes, e Freud utilizou-se dele com outro sentido, encarregando-se de criar uma teoria toda em cima do termo: antigamente, inconsciente significava não-consciência e, na psicanálise, inconsciente significa uma outra ordem, com outras regras, um dos elementos do aparelhos psíquico, constituído por pensamentos, memórias e desejos que não se encontram ao nível consciente mas que exercem grande peso no comportamento. Este é o mérito de Freud. Após a morte de Freud, a psicanálise teve muitos membros que a cisionaram, criando obras chamadas neopsicanalíticas (Anna Freud, Melanie Klein, Lacan, Bion,Winnicottetc.) ou outras teorias diferentes (Carl G. Jung, Alfred Adler, Erik Erikson, Carl Rogers etc.).
A psicanálise hoje se apresenta de várias formas, que são a psicanálise ortodoxa, a psicanálise nova (ou neopsicanálise) e a psicologia de orientação analítica (utilizada não só por psicanalistas formados, mas também por psicólogos não especializados), todas com algumas peculiaridades.
É a segunda grande força de psicologia, e segundo o Conselho Federal de Psicologia Brasileiro e demais CRPs , a psicanálise é aceita no meio acadêmico, porém só pode ser utilizada de forma integral com uma especialização, caso contrário deve-se utilizar da técnica de psicoterapia de orientação psicanalítica.
.Skinner
Foi influenciado, inicialmente, pelas teorias de Ivan Pavlov e Edward Thorndike. E, posteriormente, pelas teorias do operacionismo. Foi Burrhus Frederic Skinner o maior autor neocomportamentalista, levantando a tona seu condicionamento operante e a modificação do comportamento (Behaviorismo Radical).
No meio do século XX, vários autores escreveram sobre o pensamento, a cognição. Diziam fazer parte do comportamento este pensamento, estava sendo criada uma divisão no beheavorismo: a Psicologia Cognitiva. Alguns autores desta escola foram: Albert Bandura, Julian Rotter e Aaron Beck. Estes falavam que o comportamento pode ser entendido também a partir da cognição. O aprendizado pode existir sem a necessidade de condicionamento em laboratório, mas pela observação e elaboração do que foi visualizado. É chamada de a primeira grande força da psicologia.

.Gestalt, a psicologia da forma
Fundada dentro da filosofia por Max Wertheimmer e Kurt Koffka a Gestalt traz novas perguntas e respostas para a Psicologia. Ela se detém nos campos da percepção e na visão holística do homem e do mundo. A palavra gestalt não tem uma tradução para o português, mas pode ser entendido como forma, configuração. Criticava principalmente a psicologia de Wundt, que era chamada de Psicologia do "tijolo e argamassa", pois via a mente humana dividida em estruturas.
A gestalt preocupa-se com o homem visto como um todo, e não como a soma das suas partes (o lema da Gestalt é justamente este: O todo é mais que a soma das suas partes). No ano de 1951, Frederic S. Pearls cria a teoria Gestalt-terapia, trazendo consigo a teoria de campo de grupos de Kurt Lewin.
Esta parte da psicologia é importante para o estudo, pois é nela que aparecerão as principais críticas acerca de cada escola de pensamento. Recomenda-se o estudo da história e dos sistemas da psicologia a qualquer acadêmico, já que está provado que este estímulo inicial o ajudará, na atuação como profissional.
Junto ao estudo da história, veremos também as inúmeras correntes teóricas. Cada escola com seu foco de estudo, o que as torna diferentes em alguns ou vários parâmetros. Uma escola surge normalmente contrapondo-se ou complementando uma escola anterior.

.Início, o Estruturalismo

Considera-se como fundador da psicologia moderna Wilhelm Wundt, por ter criado, em 1879, o primeiro laboratório de psicologia na universidade de Leipzig, Alemanha. A psicologia só se tornou uma ciência independente da filosofia graças a Wundt, nos finais do século XIX. Foi a partir deste acontecimento que se desenvolveram de forma sistemática as investigações em psicologia, através de vários autores que a esta ciência se dedicaram, construindo múltiplas escolas e teorias.
Wundt criou o que, mais tarde, seria chamado de Estruturalismo, por Edward Titchener; cujo objecto de estudo era a estrutura consciente da mente, as sensações. Segundo esta perspectiva, o objectivo da psicologia seria o estudo científico da Experiência Consciente através da Introspecção. Titchener levou a idéia da Psicologia para os Estados Unidos da América, modificando-a em alguns pontos. As principais limitações do Estruturalismo residem no facto de a introspecção não ser um verdadeiro método científico incontestável e de esta corrente excluir a psicologia animal e infantil. Esta corrente foi extinta em meados do século XX.

.Funcionalismo

O Funcionalismo é o modelo que substituí o Estruturalismo na evolução histórica da Psicologia, sendo o seu principal impulsionador William James. O principal interesse desta corrente teórica residia na utilidade dos processos mentais para o organismo, nas suas constantes tentativas de se adaptar ao meio. O ambiente é um dos factores mais importantes no desenvolvimento.Os Funcionalistas queriam saber como a mente funcionava, e não como era estruturada.

.Behaviorismo, a primeira potência

A maior escola de pensamento americana surgiu no início do século XX, sendo influenciada por teorias sobre o comportamento e fisiologia animal. A tradução do inglês de Behavior é comportamento, portanto, o foco de estudo do comportamentismo ou comportamentalismo (título traduzido) é o comportamento observável, e o condicionamento é o método utilizado esta escola. Foi fundada por John B. Watson (Behaviorismo Metodológico) que acreditava que o controle do ambiente de um indivíduo permitia desencadear qualquer tipo de comportamento desejável. Traz do funcionalismo a aplicação prática da Psicologia; o seu foco está na aprendizagem. Segundo esta perspectiva não se pode estudar cientificamente os pensamentos, desejos e sentimentos que acompanham os comportamentos em estudo.
A psicologia (do grego Ψυχολογία; ψυχή (psique), "alma", e λογία (logos), "palavra", "razão", "estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano e animal (para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada). Neste ponto é necessário uma informação importantíssima: o corpo e a mente não são separados, quando fala-se que o estudo se dá pelo viés da mente e/ou pelo viés do corpo, é necessário informar que essa é uma elaboração teórica, já que existem estudos, com grande comprovação ao longo das datas, que mostram a influência de um sobre o outro. Para estes fins, há vários métodos, como a observação, estudos de caso, estudos em neuropsicologia entre outros estudos multidisciplinares. Outro objeto de estudo da psicologia são as personalidades desviantes, com comportamentos inadaptáveis, chamados de Psicopatologia. Como dito, a partir do pressuposto básico que existe um monismo - e não um dualismo como Descartes apregoou - este ramo do conhecido tem seus estudos voltados a esse axioma principal. Entre outras atuações que esta ciência permite ao profissional da área, estão a explicação dos mecanismos envolvidos em determinados comportamentos, assim como preveni-los e modifica -los.
A psicologia é uma ciência considerada tanto das áreas sociais, ou humanas, como da área biomédica (por exemplo, a neuropsicologia faz parte deste espectro), assim ela é estudada tanto em métodos quantitativos como em métodos qualitativos. Estes métodos aplicam-se ao estudo dos processos psíquicos, geradores de comportamentos e vice-versa. Os estudos clássicos em psicologia baseavam-se justamente nos comportamentos, que eram diretamente observados, que faziam com que o psicólogo inferisse um processo psíquico; porém, com os avanços das neurociências, na actualidade, também é possível, mesmo que rudimentarmente, estudar os processos psíquicos na sua origem. A introspecção é outro método para chegar aos processos conscientes. Existem vários outros métodos desenvolvidos, cada um para estudo de um ou mais processos mentais.
Cabe à psicologia estudar questões ligadas à personalidade, à aprendizagem, à motivação, à memória, à inteligência, ao funcionamento do sistema nervoso, e também à ComunicaçãoInterpessoal, ao desenvolvimento, ao comportamento sexual, à agressividade, ao comportamento em grupo, aos processos psicoterapêuticos, ao sono e ao sonho, ao prazer e à dor, além de todos os outros processos psíquicos e comportamentais não citados.

Cada vida,um caminho,um desafio,um aprendizado.Esta profissão me proporcionará o privilégio de acompanhar a tragetória daqueles que me honrarão com a sua confiança.Assim,irei amadurecendo,transformando-me e humanizando-me a cada encontro,enriquecerei a minha alma com esta tão preciosa sabedoria.Se o sofrimento nos humaniza,a humildade para aprendermos com cada experiência e a intenção sincera de compreender outra alma,deixam-nos mais próximos de Deus!


"A palavra escrita ensinou-me a escutar a voz humana."