TERCEIRA TAREFA: ENCHER A JARRA DE CRISTAL
Para a terceira tarefa, Afrodite põe uma jarra de cristal na mão de Psique e manda que a encha com a água de um regato proibido. O tal regato cai em forma de cascata de uma fonte no pico do mais alto rochedo íngreme até a mais ínfima profundeza do mundo subterrâneo antes de ser levado para cima através da terra para emergir uma vez mais da fonte.O regato gelado também é guardado por dragões o que torna a tarefa de encher a jarra quase impossível.
Desta vez, quem vem ajudar Psique é uma águia. A águia simboliza a habilidade de ver a paisagem de uma perspectiva distante e precipitar-se velozmente para apoderar-se do que realmente necessita.
É de especial importância, que nós mulheres, consigamos alguma distância emocional de nossos relacionamentos, para que possamos ver padrões totais, necessários para selecionar detalhes importantes, que possibilitem nos apoderarmos do que é significativo.
Metaforicamente, esse regato no qual Psique deve encher sua jarra, representa a corrente circular da vida.
SEGUNDA TAREFA: COLHENDO A LÃ DOURADA
Em seguida, Afrodite ordenou a Psique que adquirisse amostras de lã dourada que deveria ser retirada dos terríveis carneiros do sol. Eram animais enormes, agressivos, providos de chifres, que ficavam no campo, dando cabeçadas um no outro. Se Psique tivesse que andar entre eles certamente seria esmagada ou morta.
Uma vez mais a tarefa parece impossível, até que um verde junco vem em sua ajuda e a aconselha a esperar até o pôr-do-sol, quando os carneiros se recolhem e dispersam. Nesse momento, ela poderá apanhar com segurança fios do velo de ouro das amoreiras contra as quais os carneiros tinham se raspado.
Simbolicamente, o velo de ouro representa o poder que toda mulher precisa adquirir para não ser destruída na tentativa de conseguir algum. Quando saímos por esse mundo competitivo, almejando adquirir poder e posições, podemos nos tornar feridas ou desiludidas se não tivermos plenos conhecimentos dos perigos que devemos enfrentar. Não devemos nos tornar insensíveis, mas temos que ser prudentes para que não nos tornemos uma "vítima pisoteada".
Psique nos revela, que em situações adversas, o melhor é primeiro parar e observar, esperando para gradualmente obter o poder indiretamente.
A busca do velo de ouro sem a destruição de Psique é metáfora para a tarefa de ganhar poder e permanecer uma pessoa compassiva. Essa tarefa é muito útil para toda aquela mulher que está aprendendo a se afirmar.
Em seguida, Afrodite ordenou a Psique que adquirisse amostras de lã dourada que deveria ser retirada dos terríveis carneiros do sol. Eram animais enormes, agressivos, providos de chifres, que ficavam no campo, dando cabeçadas um no outro. Se Psique tivesse que andar entre eles certamente seria esmagada ou morta.
Uma vez mais a tarefa parece impossível, até que um verde junco vem em sua ajuda e a aconselha a esperar até o pôr-do-sol, quando os carneiros se recolhem e dispersam. Nesse momento, ela poderá apanhar com segurança fios do velo de ouro das amoreiras contra as quais os carneiros tinham se raspado.
Simbolicamente, o velo de ouro representa o poder que toda mulher precisa adquirir para não ser destruída na tentativa de conseguir algum. Quando saímos por esse mundo competitivo, almejando adquirir poder e posições, podemos nos tornar feridas ou desiludidas se não tivermos plenos conhecimentos dos perigos que devemos enfrentar. Não devemos nos tornar insensíveis, mas temos que ser prudentes para que não nos tornemos uma "vítima pisoteada".
Psique nos revela, que em situações adversas, o melhor é primeiro parar e observar, esperando para gradualmente obter o poder indiretamente.
A busca do velo de ouro sem a destruição de Psique é metáfora para a tarefa de ganhar poder e permanecer uma pessoa compassiva. Essa tarefa é muito útil para toda aquela mulher que está aprendendo a se afirmar.
PRIMEIRA TAREFA: SEPARAÇÃO DAS SEMENTES
Afrodite encaminha Psique até uma sala e mostra-lhe um monte enorme de sementes misturadas: milho, cevada, papoula, ervilha e feijão. Diz então, que ela deve separar cada espécie de semente em um monte em separado até o anoitecer.
A tarefa parece impossível, até que uma grande quantidade de despretenciosas formigas vêm em seu auxílio, colocando cada espécie, grão por grão, em seu monte próprio.
De igual forma, quando devemos tomar uma importante decisão, em primeiro lugar, devemos classificar uma miscelânea de sentimentos conflituosos. A situação tornar-se mais confusa quando o arquétipo de Afrodite toma parte e influencia nas escolhas.
A "classificação das sementes", requer que olhemos para o nosso interior, onde deve-se peneirar sentimentos, valores e motivos, separando o que é importante do insignificante.
Quando aprendermos a nos deter diante de uma situação confusa, não agindo até que tudo se esclareça, aprenderemos a confiar nas "formigas". Esses insetos são análogos a um processo intuitivo e estão associados com o inconsciente. Ou o esclarecimento pode vir também, do trabalho consciente, mediante uma avaliação, que determinará a prioridade dos elementos envolvidos na questão.
Afrodite encaminha Psique até uma sala e mostra-lhe um monte enorme de sementes misturadas: milho, cevada, papoula, ervilha e feijão. Diz então, que ela deve separar cada espécie de semente em um monte em separado até o anoitecer.
A tarefa parece impossível, até que uma grande quantidade de despretenciosas formigas vêm em seu auxílio, colocando cada espécie, grão por grão, em seu monte próprio.
De igual forma, quando devemos tomar uma importante decisão, em primeiro lugar, devemos classificar uma miscelânea de sentimentos conflituosos. A situação tornar-se mais confusa quando o arquétipo de Afrodite toma parte e influencia nas escolhas.
A "classificação das sementes", requer que olhemos para o nosso interior, onde deve-se peneirar sentimentos, valores e motivos, separando o que é importante do insignificante.
Quando aprendermos a nos deter diante de uma situação confusa, não agindo até que tudo se esclareça, aprenderemos a confiar nas "formigas". Esses insetos são análogos a um processo intuitivo e estão associados com o inconsciente. Ou o esclarecimento pode vir também, do trabalho consciente, mediante uma avaliação, que determinará a prioridade dos elementos envolvidos na questão.
O mito de Eros (Cupido) e Psique tem sido muito usado como analogia para a psicologia feminina por diversos analistas junguianos.
Psique é uma mulher mortal grávida que procura a união com seu marido, Eros, Deus do Amor e filho da Deusa Afrodite. Entretanto, compreende que deve submeter-se a brava Afrodite para reconciliar-se com Eros.
Ao apresentar-se à Deusa, essa para testá-la lhe dá quatro tarefas. As tarefas possuem importantes significados simbólicos, que representam capacidades que todas as mulheres precisam desenvolver. A cada tarefa cumprida, Psique adquire uma habilidade que não tinha antes, habilidade masculina ("animus") presente na personalidade da mulher.
O mito de Eros (Cupido) e Psique nos foi transmitido por Apuleio, poeta romano do século II d.C., em seu livro O Asno de Ouro ou Metamorfoses.
_
Psique era a mais nova e bela das três lindas filhas de um rei e uma rainha. Sua beleza ao ser exaltada pelo mundo inteiro, chegando a ser comparada com a Deusa Afrodite. Essa irritou-se com a atenção dispensada a essa mera mortal e chamou seu filho Eros para ajudá-la a resolver o problema. As setas de Eros eram irresistíveis e invencíveis e todos que eram atingidos por elas apaixonavam-se. Afrodite pediu ao filho que fizesse que o homem mais vil e cruel se apaixonasse por Psique.
Eros preparou-se para obedecer às ordens maternas. Havia duas fontes no Jardim da Deusa, uma de água doce, outra de água amarga. Eros encheu dois vasos de âmbar, cada um com água de uma das fontes e dirigiu-se ao quarto de Psique que dormia. Derramou, então, algumas gotas da água da fonte amarga sobre os lábios da jovem, depois, tocou-a de lado com a ponta de sua seta. Psique acordou e abriu os olhos diante de Eros, que perturbado, acabou ferindo-se com sua própria seta. Descuidando-se do seu ferimento, derramou as balsâmicas gotas da alegria sobre os cabelos da moça.
Desde deste dia, nenhum rei, príncipe ou plebeu apresentou-se mais para pedi-la em casamento. Suas duas irmãs mais velhas casaram-se, mas Psique, confinada em seus aposentos, deplorava a solidão, irritada com sua beleza, que agora não mais despertava o amor.
Seus pais, decidiram então, buscar o conselho do oráculo do Deus Apolo em Delfos, que respondeu:
-" A jovem não se destinava a ser esposa de um amante mortal. Seu futuro marido a esperava na montanha e era uma horrível serpente alada".
Os pais foram aconselhados a levar Psique ao alto da montanha para que encontrasse a sua sorte. Quando lá foi deixada, a jovem tremia de medo e apreensão e o gentil vento sul, Zéfiro, com suas brisas suaves fez com que ela adormecesse. Quando acordou na manhã seguinte, viu-se em um palácio de grandiosidade inimaginável. Dúzias de servas apareceram para satisfazer seus caprichos.
Durante à noite, foi acordada por uma voz gentil, era o seu amante. Na escuridão, não podia vê-lo, mas seu corpo e sua pele pareciam ser de um homem jovem de grande beleza. Depois dessa primeira noite, Psique ficou curiosa para ver seu rosto. Entretanto, ele insistiu que ela jamais deveria olhar seu rosto e, se isso acontecesse teria que deixá-la para sempre.
Certo dia, Psique recebeu a visita de suas irmãs, que ao chegar queriam saber de seu amante. Como jamais vira seu rosto, suas respostas foram consideradas muito inconsistentes.
As irmãs percebendo que existia muitas falhas nas histórias de Psique, provocaram-na dizendo:
-"Esse é um palácio magnífico, mas mesmo assim é uma preço alto demais por ter que deitar com um monstro".
Quando as irmãs partiram, Psique ficou cheia de dúvidas e então, resolveu que usaria astúcia, mas iria tentar ver o seu amante. Ela esperou acordada sua chegada. Quando ele entrou no quarto escuro e caiu no sono, ela foi até a sala e pegou uma lamparina à óleo, que levou até o quarto. Vendo-o na luz pela primeira vez, não pôde acreditar em seus olhos: era a visão mais linda do mundo, talvez até ele fosse um Deus. Ela curvou-se para beijá-lo e um pouco do óleo quente da lamparina caiu sobre o seu ombro, acordando-o.
O jovem ergueu-se num salto e gritou:
-"Eu disse que nunca deveria olhar meu rosto!"
Vestindo seu manto da invisibilidade, ele fugiu do quarto. Psique correu atrás dele, mas já era tarde demais. Enquanto o perseguia, ouviu-o identificando-se como sendo Eros, o Deus do Amor, filho da Deusa Afrodite.
Psique soube que estava condenada. Era óbvio que seu relacionamento com Eros não teria mais futuro e ainda, sua própria vida estava fadada a extinguir-se. Tudo que lhe restava era jogar-se aos pés de Afrodite e jurar servi-la o resto de seus dias. Talvez a Deusa tivesse um pouco de compaixão dela.
Zéfiro encaminhou Psique até às câmaras de Afrodite, que apreciou a oportunidade de vingar-se pessoalmente de sua rival mortal.
Psique joga-se aos prantos as pés da Deusa, rogando seu perdão. Afrodite, embora não tenha intenção de perdoá-la, nem mesmo ajudá-la a reconciliar-se com Eros, resolveu testá-la.
Psique é uma mulher mortal grávida que procura a união com seu marido, Eros, Deus do Amor e filho da Deusa Afrodite. Entretanto, compreende que deve submeter-se a brava Afrodite para reconciliar-se com Eros.
Ao apresentar-se à Deusa, essa para testá-la lhe dá quatro tarefas. As tarefas possuem importantes significados simbólicos, que representam capacidades que todas as mulheres precisam desenvolver. A cada tarefa cumprida, Psique adquire uma habilidade que não tinha antes, habilidade masculina ("animus") presente na personalidade da mulher.
O mito de Eros (Cupido) e Psique nos foi transmitido por Apuleio, poeta romano do século II d.C., em seu livro O Asno de Ouro ou Metamorfoses.
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Psique era a mais nova e bela das três lindas filhas de um rei e uma rainha. Sua beleza ao ser exaltada pelo mundo inteiro, chegando a ser comparada com a Deusa Afrodite. Essa irritou-se com a atenção dispensada a essa mera mortal e chamou seu filho Eros para ajudá-la a resolver o problema. As setas de Eros eram irresistíveis e invencíveis e todos que eram atingidos por elas apaixonavam-se. Afrodite pediu ao filho que fizesse que o homem mais vil e cruel se apaixonasse por Psique.
Eros preparou-se para obedecer às ordens maternas. Havia duas fontes no Jardim da Deusa, uma de água doce, outra de água amarga. Eros encheu dois vasos de âmbar, cada um com água de uma das fontes e dirigiu-se ao quarto de Psique que dormia. Derramou, então, algumas gotas da água da fonte amarga sobre os lábios da jovem, depois, tocou-a de lado com a ponta de sua seta. Psique acordou e abriu os olhos diante de Eros, que perturbado, acabou ferindo-se com sua própria seta. Descuidando-se do seu ferimento, derramou as balsâmicas gotas da alegria sobre os cabelos da moça.
Desde deste dia, nenhum rei, príncipe ou plebeu apresentou-se mais para pedi-la em casamento. Suas duas irmãs mais velhas casaram-se, mas Psique, confinada em seus aposentos, deplorava a solidão, irritada com sua beleza, que agora não mais despertava o amor.
Seus pais, decidiram então, buscar o conselho do oráculo do Deus Apolo em Delfos, que respondeu:
-" A jovem não se destinava a ser esposa de um amante mortal. Seu futuro marido a esperava na montanha e era uma horrível serpente alada".
Os pais foram aconselhados a levar Psique ao alto da montanha para que encontrasse a sua sorte. Quando lá foi deixada, a jovem tremia de medo e apreensão e o gentil vento sul, Zéfiro, com suas brisas suaves fez com que ela adormecesse. Quando acordou na manhã seguinte, viu-se em um palácio de grandiosidade inimaginável. Dúzias de servas apareceram para satisfazer seus caprichos.
Durante à noite, foi acordada por uma voz gentil, era o seu amante. Na escuridão, não podia vê-lo, mas seu corpo e sua pele pareciam ser de um homem jovem de grande beleza. Depois dessa primeira noite, Psique ficou curiosa para ver seu rosto. Entretanto, ele insistiu que ela jamais deveria olhar seu rosto e, se isso acontecesse teria que deixá-la para sempre.
Certo dia, Psique recebeu a visita de suas irmãs, que ao chegar queriam saber de seu amante. Como jamais vira seu rosto, suas respostas foram consideradas muito inconsistentes.
As irmãs percebendo que existia muitas falhas nas histórias de Psique, provocaram-na dizendo:
-"Esse é um palácio magnífico, mas mesmo assim é uma preço alto demais por ter que deitar com um monstro".
Quando as irmãs partiram, Psique ficou cheia de dúvidas e então, resolveu que usaria astúcia, mas iria tentar ver o seu amante. Ela esperou acordada sua chegada. Quando ele entrou no quarto escuro e caiu no sono, ela foi até a sala e pegou uma lamparina à óleo, que levou até o quarto. Vendo-o na luz pela primeira vez, não pôde acreditar em seus olhos: era a visão mais linda do mundo, talvez até ele fosse um Deus. Ela curvou-se para beijá-lo e um pouco do óleo quente da lamparina caiu sobre o seu ombro, acordando-o.
O jovem ergueu-se num salto e gritou:
-"Eu disse que nunca deveria olhar meu rosto!"
Vestindo seu manto da invisibilidade, ele fugiu do quarto. Psique correu atrás dele, mas já era tarde demais. Enquanto o perseguia, ouviu-o identificando-se como sendo Eros, o Deus do Amor, filho da Deusa Afrodite.
Psique soube que estava condenada. Era óbvio que seu relacionamento com Eros não teria mais futuro e ainda, sua própria vida estava fadada a extinguir-se. Tudo que lhe restava era jogar-se aos pés de Afrodite e jurar servi-la o resto de seus dias. Talvez a Deusa tivesse um pouco de compaixão dela.
Zéfiro encaminhou Psique até às câmaras de Afrodite, que apreciou a oportunidade de vingar-se pessoalmente de sua rival mortal.
Psique joga-se aos prantos as pés da Deusa, rogando seu perdão. Afrodite, embora não tenha intenção de perdoá-la, nem mesmo ajudá-la a reconciliar-se com Eros, resolveu testá-la.
Trabalho vai além de ter um emprego. Trabalhar é exercer uma ação no mundo, ação que modifica, mesmo sendo pequena tem valor e transforma.
Durante a nossa vida temos dois nascimentos fundamentais: o primeiro é o nascimento real, no mundo, e, o segundo, é o nascimento para nós mesmos e para a sociedade, que ocorre na adolescência.
No período da infância a criança está muito vinculada aos pais, são eles que pensam, desejam, idealizam e escolhem a vida da criança. Já na adolescência muitos conflitos ocorrem porque o jovem não aceita mais o que os outros determinam para a sua vida. Nesse período nos diferenciamos de nossa família e descobrimos a nós mesmos e aos nossos desejos e projetos. Não é um momento fácil, mas é muito importante já que é nessas escolhas que o jovem busca a si mesmo.
Mesmo que a adolescência traga boas ou más recordações é nela em que o adulto vai se basear sempre que for revisar o seu projeto de vida. Esta revisão é mais comum em momentos de crise, amadurecimento, mudanças, etc. Mas você também pode repensar na vida espontaneamente.
VOCÊ COSTUMA REFLETIR SOBRE A SUA VIDA? VOCÊ COSTUMA PENSAR NAS SUAS ESCOLHAS?
Avaliar e reavaliar a nossa vida é importante, principalmente para resgatarmos a nossa essência e autenticidade, tão obscurecida pela excesso de números, porcentagens e tendências econômicas. Pelo apelo acelerado, sofisticado e repetitivo da sociedade ao consumo.
Calma! Você não vai ser mais um excluído se escolher um caminho de vida diferente da maioria! Lógico que nossas escolhas têm consequências, mas o não escolher, não olhar para os nossos sonhos e desejos também tem. Temos que respeitar ao outro, ter uma postura ética na sociedade e também conosco mesmos. Não é a toa que tantas pessoas ficam cada vez mais deprimidas. Um dos motivos é o desrespeito consigo mesmo, o excesso de cobranças e expectativas -que vão além dos limites pessoais -, o esquecimento de seus próprios sonhos e das suas singularidades.
PENSE COM A CABEÇA E COM O CORAÇÃO: - QUEM SOU? O QUE JULGO IMPORTANTE? - COMO QUERO E POSSO CONTRIBUIR NO MUNDO? - O QUE POSSO ALCANÇAR?
É importante reavaliarmos a nossa vida e os nossos objetivos e sonhos. Principalmente em relação ao trabalho é essencial resgatarmos se este corresponde ao que desejamos, se nos faz feliz e condiz com a contribuição que queremos dar ao mundo e à sociedade.
Vale a pena olharmos para dentro de nós e percebermos o que sentimos e como nos sentimos no trabalho ou situação atual. O que podemos fazer para modificar a situação ou trazê-la mais próxima ao que queremos. Isto não é negar ou esquecer as áridas situações sócio-econômicas que nossa sociedade atravessa, porém afirmar que você será feliz se tiver muito dinheiro e se estiver bem adaptado a um cargo ou condição de trabalho não é garantia de sucesso e satisfação.
Trabalho vai além de ter um emprego. Trabalhar é exercer uma ação no mundo, ação que modifica, mesmo sendo pequena tem valor e transforma. Pensar no que queremos e podemos modificar no mundo é fundamental. O trabalho é tão importante porque nesse processo de trasformar o mundo nós mesmos também somos modificados e assim se dá a grande relação: (re) construímos o mundo ao mesmo tempo que somos (re) construídos por ele.
Durante a nossa vida temos dois nascimentos fundamentais: o primeiro é o nascimento real, no mundo, e, o segundo, é o nascimento para nós mesmos e para a sociedade, que ocorre na adolescência.
No período da infância a criança está muito vinculada aos pais, são eles que pensam, desejam, idealizam e escolhem a vida da criança. Já na adolescência muitos conflitos ocorrem porque o jovem não aceita mais o que os outros determinam para a sua vida. Nesse período nos diferenciamos de nossa família e descobrimos a nós mesmos e aos nossos desejos e projetos. Não é um momento fácil, mas é muito importante já que é nessas escolhas que o jovem busca a si mesmo.
Mesmo que a adolescência traga boas ou más recordações é nela em que o adulto vai se basear sempre que for revisar o seu projeto de vida. Esta revisão é mais comum em momentos de crise, amadurecimento, mudanças, etc. Mas você também pode repensar na vida espontaneamente.
VOCÊ COSTUMA REFLETIR SOBRE A SUA VIDA? VOCÊ COSTUMA PENSAR NAS SUAS ESCOLHAS?
Avaliar e reavaliar a nossa vida é importante, principalmente para resgatarmos a nossa essência e autenticidade, tão obscurecida pela excesso de números, porcentagens e tendências econômicas. Pelo apelo acelerado, sofisticado e repetitivo da sociedade ao consumo.
Calma! Você não vai ser mais um excluído se escolher um caminho de vida diferente da maioria! Lógico que nossas escolhas têm consequências, mas o não escolher, não olhar para os nossos sonhos e desejos também tem. Temos que respeitar ao outro, ter uma postura ética na sociedade e também conosco mesmos. Não é a toa que tantas pessoas ficam cada vez mais deprimidas. Um dos motivos é o desrespeito consigo mesmo, o excesso de cobranças e expectativas -que vão além dos limites pessoais -, o esquecimento de seus próprios sonhos e das suas singularidades.
PENSE COM A CABEÇA E COM O CORAÇÃO: - QUEM SOU? O QUE JULGO IMPORTANTE? - COMO QUERO E POSSO CONTRIBUIR NO MUNDO? - O QUE POSSO ALCANÇAR?
É importante reavaliarmos a nossa vida e os nossos objetivos e sonhos. Principalmente em relação ao trabalho é essencial resgatarmos se este corresponde ao que desejamos, se nos faz feliz e condiz com a contribuição que queremos dar ao mundo e à sociedade.
Vale a pena olharmos para dentro de nós e percebermos o que sentimos e como nos sentimos no trabalho ou situação atual. O que podemos fazer para modificar a situação ou trazê-la mais próxima ao que queremos. Isto não é negar ou esquecer as áridas situações sócio-econômicas que nossa sociedade atravessa, porém afirmar que você será feliz se tiver muito dinheiro e se estiver bem adaptado a um cargo ou condição de trabalho não é garantia de sucesso e satisfação.
Trabalho vai além de ter um emprego. Trabalhar é exercer uma ação no mundo, ação que modifica, mesmo sendo pequena tem valor e transforma. Pensar no que queremos e podemos modificar no mundo é fundamental. O trabalho é tão importante porque nesse processo de trasformar o mundo nós mesmos também somos modificados e assim se dá a grande relação: (re) construímos o mundo ao mesmo tempo que somos (re) construídos por ele.
1.O que é depressão?
Depressão é um transtorno que pode ser caracterizado por baixa energia, sentimento de tristeza prolongado, irritabilidade, falta de interesse nas atividades diárias, perda de prazer, alteração no sono, dificuldade de concentração, pensamentos de morte, sentimentos de inutilidade e culpa. A depressão pode ser causada por uma combinação de fatores tais como: desequilíbrio químico no cérebro, herança genética, características psicológicas e situações emocionais estressantes. Muitas pessoas com depressão não procuram tratamento porque ficam constrangidas ou pensam que vão superar sozinha o problema. Ainda existe uma crença de que a depressão é uma "característica de pessoas frágeis". Mas o tratamento com medicamentos associados a psicoterapia podem ajudar muito.
2. Qual a diferença entre Psicólogo, Psiquiatra e Psicanalista?
O psicólogo está voltado para trabalhar aspectos emocionais. Ele faz uma faculdade de Psicologia com duração média de 5 anos. O psiquiatra é um médico que, após ter concluído sua formação em Medicina, opta por estudar os transtornos mentais e por isso pode receitar medicamentos. Muitas vezes, essas duas áreas estão relacionadas e uma colabora com a outra. A pessoa que tem que tomar um medicamento tem mais chance de melhora se associada a uma psicoterapia assim como, em muitos casos, é aconselhável o acompanhamento de um psiquiatra para que a psicoterapia flua de forma mais eficiente. Já o psicanalista é o profissional que utiliza um método de tratamento baseado na teoria psicanalítica desenvolvida por Sigmund Freud.
3.A partir de que idade posso levar meu filho ao psicólogo?
Não existe uma idade específica. Quando os pais percebem alguma dificuldade com a criança ou com eles próprios podem procurar um psicólogo.
4.O que é esquizofrenia?
Esquizofrenia é um transtorno mental caracterizado pela desestruturação do pensamento, dificuldade de comunicação, isolamento e introversão, desagregação da personalidade e perda do contato com a realidade. O pensamento, a afetividade e o comportamento são comprometidos. Os principais sintomas são: delírios, alucinações, discurso desorganizado e comportamento desorganizado.
5.Quais são as áreas de atuação da Psicologia?
São inúmeras as áreas de atuação da Psicologia. Segundo o Conselho Federal de Psicologia o psicólogo pode atuar no âmbito da educação, saúde, lazer, trabalho, segurança, justiça, comunidades e comunicação. O Conselho também estabeleceu, através de definições e consensos das áreas, algumas especialidades no campo do exercício profissional. São elas: Psicologia Escolar/Educacional, Psicologia Organizacional e do Trabalho, Psicologia de Trânsito, Psicologia Jurídica, Psicologia Clínica, Psicologia do Esporte, Psicologia Hospitalar, Psicopedagogia e Psicomotricidade.
6.O que é importante eu falar durante uma sessão de psicoterapia?
Quem vai determinar o que é importante falar é você. O psicoterapeuta não detém o saber sobre os seus sentimentos e prioridades.
7.O que é psicoterapia?
É um processo de ajuda, auto-conhecimento e desenvolvimento pessoal
8.O que é sigilo profissional?
É um compromisso que o psicoterapeuta tem com o seu cliente. Garante que não contará a ninguém o que ouviu durante a sessão. O mesmo não acontece com o cliente, que pode contar a quem quiser o que se passou na sua sessão de psicoterapia.
9.Quanto tempo vou precisar de psicoterapia?
Existe uma diferença importante: quanto tempo você sente que precisará de psicoterapia ou quanto tempo você quer fazer psicoterapia. As pessoas podem procurar psicoterapia para resolver algum aspecto específico que está incomodando. E algumas vezes, mesmo quando o cliente já está lidando de forma satisfatória com esse aspecto, quer continuar a fazer psicoterapia. É importante lembrar que é o cliente que vai determinar esse tempo e não o psicoterapeuta.
10.Quanto tempo vou precisar de psicoterapia?
Existe uma diferença importante: quanto tempo você sente que precisará de psicoterapia ou quanto tempo você quer fazer psicoterapia. As pessoas podem procurar psicoterapia para resolver algum aspecto específico que está incomodando. E algumas vezes, mesmo quando o cliente já está lidando de forma satisfatória com esse aspecto, quer continuar a fazer psicoterapia. É importante lembrar que é o cliente que vai determinar esse tempo e não o psicoterapeuta.
11.E se eu não tiver nada para falar durante a sessão?
Muitas vezes as pessoas não conseguem expressar os seus sentimentos através das palavras. É claro que a fala é um meio eficiente de comunicação, mas não é o único. Numa sessão de psicoterapia se você não conseguir ou não quiser falar por algum motivo, você não será obrigado a isso! O psicoterapeuta esta lá para tentar entender os seus sentimentos, sejam eles quais forem e de qualquer forma que forem expressos. E lembre-se: muitas vezes dizemos coisas importantes sem pronunciar uma só palavra!
12.Como lidar com separação do casal perante as crianças?
A separação é uma escolha do casal e não da criança. É adequado que se explique para esta criança que os pais estão se separando, mas isso não quer dizer que estejam se separando dela. Embora a vida dessa criança se modifique a partir daí, é melhor ela ter a possibilidade de lidar com a separação com sinceridadedo do que permanecer numa dinâmica familiar onde ela vai aprendendo que estar junto com um parceiro é sinônimo somente de sofrimento e conflitos.
Depressão é um transtorno que pode ser caracterizado por baixa energia, sentimento de tristeza prolongado, irritabilidade, falta de interesse nas atividades diárias, perda de prazer, alteração no sono, dificuldade de concentração, pensamentos de morte, sentimentos de inutilidade e culpa. A depressão pode ser causada por uma combinação de fatores tais como: desequilíbrio químico no cérebro, herança genética, características psicológicas e situações emocionais estressantes. Muitas pessoas com depressão não procuram tratamento porque ficam constrangidas ou pensam que vão superar sozinha o problema. Ainda existe uma crença de que a depressão é uma "característica de pessoas frágeis". Mas o tratamento com medicamentos associados a psicoterapia podem ajudar muito.
2. Qual a diferença entre Psicólogo, Psiquiatra e Psicanalista?
O psicólogo está voltado para trabalhar aspectos emocionais. Ele faz uma faculdade de Psicologia com duração média de 5 anos. O psiquiatra é um médico que, após ter concluído sua formação em Medicina, opta por estudar os transtornos mentais e por isso pode receitar medicamentos. Muitas vezes, essas duas áreas estão relacionadas e uma colabora com a outra. A pessoa que tem que tomar um medicamento tem mais chance de melhora se associada a uma psicoterapia assim como, em muitos casos, é aconselhável o acompanhamento de um psiquiatra para que a psicoterapia flua de forma mais eficiente. Já o psicanalista é o profissional que utiliza um método de tratamento baseado na teoria psicanalítica desenvolvida por Sigmund Freud.
3.A partir de que idade posso levar meu filho ao psicólogo?
Não existe uma idade específica. Quando os pais percebem alguma dificuldade com a criança ou com eles próprios podem procurar um psicólogo.
4.O que é esquizofrenia?
Esquizofrenia é um transtorno mental caracterizado pela desestruturação do pensamento, dificuldade de comunicação, isolamento e introversão, desagregação da personalidade e perda do contato com a realidade. O pensamento, a afetividade e o comportamento são comprometidos. Os principais sintomas são: delírios, alucinações, discurso desorganizado e comportamento desorganizado.
5.Quais são as áreas de atuação da Psicologia?
São inúmeras as áreas de atuação da Psicologia. Segundo o Conselho Federal de Psicologia o psicólogo pode atuar no âmbito da educação, saúde, lazer, trabalho, segurança, justiça, comunidades e comunicação. O Conselho também estabeleceu, através de definições e consensos das áreas, algumas especialidades no campo do exercício profissional. São elas: Psicologia Escolar/Educacional, Psicologia Organizacional e do Trabalho, Psicologia de Trânsito, Psicologia Jurídica, Psicologia Clínica, Psicologia do Esporte, Psicologia Hospitalar, Psicopedagogia e Psicomotricidade.
6.O que é importante eu falar durante uma sessão de psicoterapia?
Quem vai determinar o que é importante falar é você. O psicoterapeuta não detém o saber sobre os seus sentimentos e prioridades.
7.O que é psicoterapia?
É um processo de ajuda, auto-conhecimento e desenvolvimento pessoal
8.O que é sigilo profissional?
É um compromisso que o psicoterapeuta tem com o seu cliente. Garante que não contará a ninguém o que ouviu durante a sessão. O mesmo não acontece com o cliente, que pode contar a quem quiser o que se passou na sua sessão de psicoterapia.
9.Quanto tempo vou precisar de psicoterapia?
Existe uma diferença importante: quanto tempo você sente que precisará de psicoterapia ou quanto tempo você quer fazer psicoterapia. As pessoas podem procurar psicoterapia para resolver algum aspecto específico que está incomodando. E algumas vezes, mesmo quando o cliente já está lidando de forma satisfatória com esse aspecto, quer continuar a fazer psicoterapia. É importante lembrar que é o cliente que vai determinar esse tempo e não o psicoterapeuta.
10.Quanto tempo vou precisar de psicoterapia?
Existe uma diferença importante: quanto tempo você sente que precisará de psicoterapia ou quanto tempo você quer fazer psicoterapia. As pessoas podem procurar psicoterapia para resolver algum aspecto específico que está incomodando. E algumas vezes, mesmo quando o cliente já está lidando de forma satisfatória com esse aspecto, quer continuar a fazer psicoterapia. É importante lembrar que é o cliente que vai determinar esse tempo e não o psicoterapeuta.
11.E se eu não tiver nada para falar durante a sessão?
Muitas vezes as pessoas não conseguem expressar os seus sentimentos através das palavras. É claro que a fala é um meio eficiente de comunicação, mas não é o único. Numa sessão de psicoterapia se você não conseguir ou não quiser falar por algum motivo, você não será obrigado a isso! O psicoterapeuta esta lá para tentar entender os seus sentimentos, sejam eles quais forem e de qualquer forma que forem expressos. E lembre-se: muitas vezes dizemos coisas importantes sem pronunciar uma só palavra!
12.Como lidar com separação do casal perante as crianças?
A separação é uma escolha do casal e não da criança. É adequado que se explique para esta criança que os pais estão se separando, mas isso não quer dizer que estejam se separando dela. Embora a vida dessa criança se modifique a partir daí, é melhor ela ter a possibilidade de lidar com a separação com sinceridadedo do que permanecer numa dinâmica familiar onde ela vai aprendendo que estar junto com um parceiro é sinônimo somente de sofrimento e conflitos.
13.Como escolher um psicoterapeuta?
Não existe um critério objetivo para escolha do terapêuta. O primeiro passo é concordar com a forma de trabalho proposta pelo psicoterapeuta na entrevista inicial e, a partir daí, avaliar o quanto se sente à vontade, acolhido e satisfeito
14.Quanto custa uma consulta?
O preço da consulta varia para cada profissional. Mas é importante lembrar que não existe uma relação entre preço e qualidade do serviço
15.Como saber se preciso de um medicamento?
Somente um médico pode ajudar na avaliação da necessidade de um medicamento.
16.É bom fazer terapia mesmo quando está tudo aparentemente bem?
Você pode querer fazer terapia para se conhecer melhor, mesmo que não esteja sentindo qualquer desconforto.
17.Meu parceiro não quer ir fazer psicoterapia comigo, o que fazer?
Por sentir que é uma boa coisa para você, naturalmente acredita que para o seu companheiro também. Mas a escolha de fazer psicoterapia é pessoal
18.Quais indicações que eu devo levar meu filho a um psicoterapeuta?
O melhor termômetro é você. Quando sentir que seu filho não está feliz e que você não tem conseguido lidar de forma satisfatória com suas questões pode ser o momento de procurar uma ajuda.
19.O psicoterapeuta vai me dizer que é certo ou errado?
Ele pode te ajudar a questionar os seus valores e não dizer a você o que está certo ou errado. O ser humano é único e complexo e o que está certo para você pode não estar certo para outra pessoa. O psicoterapeuta está lá para compreender e não para julgar.
19.Posso confiar no terapeuta?
A confiança não é algo que já vem estabelecida na relação psicoterapêutica. Assim como em todas as outras relações, ela é construída gradualmente na medida em que este vínculo se torna mais forte
20.O que é Ludoterapia?
É a psicoterapia realizada através do lúdico, "do brincar" e tem como objetivo facilitar a expressão da criança. É através do brincar que a criança tem maior possibilidade de expressar seus sentimentos e conflitos e buscar melhores alternativas para lidar com seus conflitos.
21.Precisar de um psicólogo é sinal de fraqueza?
É preciso muita coragem para reconhecer que algo não está bem e lidar com o sofrimento. Nós nos tornamos mais fortalecidos quando aceitamos e lidamos com nossos aspectos frágeis. Então procurar ajuda não é sinal de fraqueza.
22.Psicólogo pode me indicar remédios?
Não. A faculdade de Psicologia não habilita o profissional para indicar medicamentos. Os medicamentos podem ser indicados por médicos
23.Não consigo decidir por uma profissão, o que fazer?
Você pode procurar um profissional que faça Orientação Vocacional. Ela não determina qual profissão você deve seguir mas pode facilitar a sua escolha.
24.Eu me apaixonei pelo meu terapeuta, o que fazer?
É natural ter sentimentos. Raiva, paixão, ternura, mágoa, etc, fazem parte do ser humano. Na relação com o psicoterapeuta também surgem diversos sentimentos. O mais indicado é que você converse com o psicoterapeuta sobre eles.
25.E se eu ficar dependente do meu terapeuta?
Dependência é uma fase do desenvolvimento humano. O bebê, por exemplo, depende de uma pessoa que cuide dele para sobreviver. E como a terapia é uma relação de cuidado isso também pode ocorrer. Mas é uma fase que tende a evoluir para o amadurecimento e independência.
26.Se eu fizer psicoterapia, posso ajudar as pessoas ao meu redor?
Psicoterapia é um processo de crescimento individual. Porém, quando uma pessoa se modifica, inevitavelmente suas relações também se modificam. Se você passa a se perceber de uma forma diferente, as pessoas ao seu redor também passam a lidar com você de forma diferente. Mas isso não garante que você poderá ajudar outras pessoas ou que elas se modificarão por sua causa
27.Meu terapeuta pode querer falar com alguém da minha família?
Pode sim. Algumas vezes uma conversa com os familiares pode ajudar o cliente. Portanto, o cliente precisa compreender e concordar se o terapeuta sentir necessidade de conversar com os familiares.
Não existe um critério objetivo para escolha do terapêuta. O primeiro passo é concordar com a forma de trabalho proposta pelo psicoterapeuta na entrevista inicial e, a partir daí, avaliar o quanto se sente à vontade, acolhido e satisfeito
14.Quanto custa uma consulta?
O preço da consulta varia para cada profissional. Mas é importante lembrar que não existe uma relação entre preço e qualidade do serviço
15.Como saber se preciso de um medicamento?
Somente um médico pode ajudar na avaliação da necessidade de um medicamento.
16.É bom fazer terapia mesmo quando está tudo aparentemente bem?
Você pode querer fazer terapia para se conhecer melhor, mesmo que não esteja sentindo qualquer desconforto.
17.Meu parceiro não quer ir fazer psicoterapia comigo, o que fazer?
Por sentir que é uma boa coisa para você, naturalmente acredita que para o seu companheiro também. Mas a escolha de fazer psicoterapia é pessoal
18.Quais indicações que eu devo levar meu filho a um psicoterapeuta?
O melhor termômetro é você. Quando sentir que seu filho não está feliz e que você não tem conseguido lidar de forma satisfatória com suas questões pode ser o momento de procurar uma ajuda.
19.O psicoterapeuta vai me dizer que é certo ou errado?
Ele pode te ajudar a questionar os seus valores e não dizer a você o que está certo ou errado. O ser humano é único e complexo e o que está certo para você pode não estar certo para outra pessoa. O psicoterapeuta está lá para compreender e não para julgar.
19.Posso confiar no terapeuta?
A confiança não é algo que já vem estabelecida na relação psicoterapêutica. Assim como em todas as outras relações, ela é construída gradualmente na medida em que este vínculo se torna mais forte
20.O que é Ludoterapia?
É a psicoterapia realizada através do lúdico, "do brincar" e tem como objetivo facilitar a expressão da criança. É através do brincar que a criança tem maior possibilidade de expressar seus sentimentos e conflitos e buscar melhores alternativas para lidar com seus conflitos.
21.Precisar de um psicólogo é sinal de fraqueza?
É preciso muita coragem para reconhecer que algo não está bem e lidar com o sofrimento. Nós nos tornamos mais fortalecidos quando aceitamos e lidamos com nossos aspectos frágeis. Então procurar ajuda não é sinal de fraqueza.
22.Psicólogo pode me indicar remédios?
Não. A faculdade de Psicologia não habilita o profissional para indicar medicamentos. Os medicamentos podem ser indicados por médicos
23.Não consigo decidir por uma profissão, o que fazer?
Você pode procurar um profissional que faça Orientação Vocacional. Ela não determina qual profissão você deve seguir mas pode facilitar a sua escolha.
24.Eu me apaixonei pelo meu terapeuta, o que fazer?
É natural ter sentimentos. Raiva, paixão, ternura, mágoa, etc, fazem parte do ser humano. Na relação com o psicoterapeuta também surgem diversos sentimentos. O mais indicado é que você converse com o psicoterapeuta sobre eles.
25.E se eu ficar dependente do meu terapeuta?
Dependência é uma fase do desenvolvimento humano. O bebê, por exemplo, depende de uma pessoa que cuide dele para sobreviver. E como a terapia é uma relação de cuidado isso também pode ocorrer. Mas é uma fase que tende a evoluir para o amadurecimento e independência.
26.Se eu fizer psicoterapia, posso ajudar as pessoas ao meu redor?
Psicoterapia é um processo de crescimento individual. Porém, quando uma pessoa se modifica, inevitavelmente suas relações também se modificam. Se você passa a se perceber de uma forma diferente, as pessoas ao seu redor também passam a lidar com você de forma diferente. Mas isso não garante que você poderá ajudar outras pessoas ou que elas se modificarão por sua causa
27.Meu terapeuta pode querer falar com alguém da minha família?
Pode sim. Algumas vezes uma conversa com os familiares pode ajudar o cliente. Portanto, o cliente precisa compreender e concordar se o terapeuta sentir necessidade de conversar com os familiares.
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